Para Epicuro
[341-270], nossa consciência [alma] após a morte do corpo físico deixa de
existir, para chegar a esta ideia, ele assumiu que o Universo inteiro consiste
em átomos ou espaços vazios, seguindo Demócrito e Leucipo, ambos filósofos
atomistas, pois bem, como a alma opera com o corpo é sinal de que ela também
tem átomos e estes átomos da alma são distribuídos ao redor do corpo, todavia,
são frágeis e se dissolvem quando morremos.
No campo da especulação aceito Epicuro até certo ponto, só não concordo com a fragilidade dos átomos da alma [consciência], para mim eles não se dissolvem, pelo contrário, se aglutinam, a consciência [que os religiosos chamam de alma] não morre, ela fica completamente vazia, porque as informações que existiam ficaram nas sinapses do cérebro apodrecendo no túmulo, pois bem, esta aglutinação de átomos [alma] precisa então urgentemente de outro corpo para se realizar plenamente e, deste modo, elas naturalmente aderem a superfície de um novo corpo [não entender isso como reencarnação], e assim, uma nova vida começa, neste novo corpo ela vai aos poucos adquirindo conteúdos até chegar à lucidez, e assim, este processo vai sempre se repetir, digamos, eternamente. Por enquanto vamos ficando por aqui.
Anibal Werneck de Freitas.
No campo da especulação aceito Epicuro até certo ponto, só não concordo com a fragilidade dos átomos da alma [consciência], para mim eles não se dissolvem, pelo contrário, se aglutinam, a consciência [que os religiosos chamam de alma] não morre, ela fica completamente vazia, porque as informações que existiam ficaram nas sinapses do cérebro apodrecendo no túmulo, pois bem, esta aglutinação de átomos [alma] precisa então urgentemente de outro corpo para se realizar plenamente e, deste modo, elas naturalmente aderem a superfície de um novo corpo [não entender isso como reencarnação], e assim, uma nova vida começa, neste novo corpo ela vai aos poucos adquirindo conteúdos até chegar à lucidez, e assim, este processo vai sempre se repetir, digamos, eternamente. Por enquanto vamos ficando por aqui.
Anibal Werneck de Freitas.
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