sábado, 27 de junho de 2015
MADRUGADA ATERRADORA
Esta história não foi bem contada na ocasião em que ocorreu, porque eu só analisava as coisas à luz da razão, hoje, eu vejo que o mundo não é bem assim, existem coisas reais que o nosso lado racional não consegue explicar, sendo assim, aí está a versão mais correta do que houve comigo naquela madrugada.
Acordei com algo agarrando com força os meus pés, que estavam descobertos, confesso que na hora não vi nada, mas uma sensação ruim tomou posse de mim, deste modo, eu cobri a minha cabeça com o cobertor, e, arrepiado de medo, senti uma coisa vindo rente ao meu corpo até a minha cabeça, fazendo um barulho sinistro, emitindo um som aterrador, numa velocidade meteórica.
Até hoje eu não sei o que foi aquilo, imaginei um ser parecido com o do desenho que está postado neste texto, espero que este encontro não se repita, a vida não é brincadeira, e, quando estamos na via onírica, corremos mais perigo do que na da vigília, digo isso, porque neste caso, o nosso organismo está mais fragilizado e indefeso, e, deste modo, acredito ser por isso o grande número de óbitos em pessoas dormindo.
anibal werneck de freitas.
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