quinta-feira, 19 de junho de 2014

SEM O CÉREBRO NÃO EXISTE CONSCIÊNCIA


A língua que falamos limita a nossa consciência do mundo, quanto mais rica uma língua, mais desenvolvida é a consciência de quem a fala. A consciência é um conhecimento natural do mundo e nos permite, também, conhecer a nossa posição nele. Segundo o filósofo francês Renê Descartes, a única coisa indiscutível é a realidade do nosso pensamento enquanto pensamos. É a nossa identidade. O corpo é a extensão da mente, sem ele não existe consciência, sem ele o mundo não existe.
Quando uma pessoa desmaia falamos que ela está inconsciente, neste momento o corpo está desconectado do mundo, momentaneamente a pessoa perde sua identidade. Deste modo, com a morte, a identidade individual deixa de existir. Existimos enquanto pensamos, há casos comprovados, por estudos sérios, de pessoas dadas como mortas clinicamente e enterradas com o cérebro funcionando ainda, são casos raros. Existem cérebros que resistem mais à falta de oxigênio. É bom lembrar que estes casos não tem nada a ver com a catalepsia. No nosso caso, a pessoa morreu de verdade, só que o cérebro, grosso modo, ainda continua aceso e, aos poucos, vai se apagando.

anibal werneck de freitas.






anibal werneck de freitas.

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