terça-feira, 27 de novembro de 2018

A FÉ E O ÁLCOOL SEGUNDO NIETZSCHE

É como canta o Zeca Pagodinho, deixa a vida me levar, que certifico ser ela, a vida, como um rio que nos transporta pra onde ele quer.
Pelo fato de sua trajetória, já traçada no DNA, eu não estou com isso dizendo ser impossível alterar tal situação. O problema é que isso não é uma tarefa fácil, mudar o curso de um rio é função de um Hércules, todavia, não é um labor impossível, porque depende de muita vontade da nossa parte, como tenacidade, sagacidade, disponibilidade, coragem, heroísmo, muita garra, mesmo.
Nietzsche nos deixa bem claro, é preciso ser um super homem para chegar ao topo da montanha por nossas próprias pernas, ou seja, seguindo o rumo que nós tomamos, fazendo isso de cara limpa, sem precisar da fé ou do álcool.
Para o grande filósofo, tanto a fé quanto o álcool, ambos inebriam o homem, dando-lhe a sensação de força, só que essa força é falsa e enfraquece nossa vontade. Na verdade, tudo não passa de uma ilusão.














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Anibal Werneck de Freitas.

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