Tece minh'alma nos umbrais do mundo
A teia ínfima da sã e bendita sabedoria
Frágil como a seda que se rasga no mar
Uma tênue esperança mesmo que tardia.
Tal como o carro fulgurante de Apolo
Ilumino o cotidiano que bate nas rochas
Suas ondas incertas, mas sempre fortes
Me fazem perder nas trilhas danosas
Que se perdem nos meandros da vida
Na qual busco encontrar meu caminho
A força que me põe rumo à felicidade
Que ardilosa se esconde no meu ninho.
anibal werneck de freitas.
sábado, 11 de fevereiro de 2017
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