na sua obra, deus  não é grande, christopher hitchens diz que a religião envenena tudo,  pois bem, neste capítulo ele desenvolve seis pontos importantes, o  primeiro é composto de quatro objeções irredutíveis à fé religiosa: a)  representa de forma equivocada a origem do homem e do cosmos, b) por  causa deste erro ela consegue combinar o máximo de servidão com o máximo  de solipsismo, c) ela é ao mesmo tempo resultado e causa de uma  perigosa repressão sexual, d) e ela em suma é positivista.
no  segundo ponto, christopher se irrita com dawkins e daniel dennett por  causa de sua proposta aviltante de que os ateus deveriam afetadamente  chamar a si mesmos de brilhantes e parte de uma longa discussão, para  ele, é a literatura e não as escrituras, que sustenta a mente e [como  não há outra metáfora] a alma.
já  no terceiro ponto, é possível levar uma vida ética sem religião [isto é  verdade porque eu sou ateu e procuro não prejudicar ninguém].
quanto  ao quarto ponto, para o ateu, nenhum ponto da terra é mais sagrado que o  outro, ele abomina cerimônias, muito menos sacrifícios.
em  relação ao quinto ponto, a espécie humana é apenas parcialmente  racional, daí a razão de muita coisa ruim, estamos ainda evoluindo para  melhor, mas isso sem a interferência de nenhuma divindade.
e finalmente no sexto ponto, o homem pode ser feliz sem religião, tratar bem o próximo é o bastante.
adicionando  nietzsche, o homem está numa corda, cujas pontas, uma no animal e a  outra no super homem, se evoluindo a caminho do apocalipse por sua conta  própria. 
anibal werneck de freitas. 
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