a
respeito da vida desconhecida de jesus, e põe desconhecida nisso, como
professor de história, tenho sempre procurado uma fonte fidedigna [aliás este é
o principal trabalho do historiador] ligada ao homem que veio para nos salvar
e, até agora, nada. é aquela frase, uma mentira falada muitas vezes acaba se
transformando numa verdade, portanto, se jesus existiu, acredito mais numa
hipótese de que existiram muitos, a começar pelo nome que era muito comum na
galileia e pela grande quantidade de judeus contrários à ocupação romana,
muitos deles saíam pregando por todos os cantos a conivência dos sacerdotes
judeus com os romanos [estes revoltados eram dissidentes no judaísmo e
pertenciam à seita dos essênios] e, deste modo, falavam de um mundo novo, onde
judeus e não - judeus seriam todos iguais perante a deus, eles perturbavam mais
os sacerdotes das sinagogas do que propriamente os romanos, mas, quando
começavam a criar problemas para ordem social, e, por não serem cidadãos
romanos, acabavam sempre condenados a morrerem na cruz, era a pena de morte
comum a todos aqueles que não eram cidadãos romanos [a pena de morte do cidadão
romano era a decapitação], sendo assim, a igreja simplesmente pegou um desses
perturbadores da ordem romana e assim o transformou no jesus cristo que
conhecemos hoje.
na verdade, nenhum historiador desta época fala de um homem como jesus, fala sim, de homens que viviam pregando novas ideias e por detrás delas, uma insurreição contra a dominação romana, os condenados à morte eram tantos, que o governador chegava a crucificar dezenas deles, em apenas um dia, para dar conta do serviço, portanto, a história do jesus que conhecemos foi escrita por são joão meio século depois, o autor do apocalipse, como um protesto à dominação romana, mais político que religioso e, assim, a partir daí, a igreja de maneira inteligente começou a desenhar a figura do cristo através dos seus famosos copistas, monges que tinham a única função de copiar velhos manuscritos e assim, acrescentando coisas mirabolantes a eles além das iluminuras, tudo segundo à ordem eclesiástica. dou como exemplo do que estou afirmando, a inscrição inri [iesus nazarenus rex iudeorum] que é uma farsa, porque os romanos não escreviam nada nas cruzes, é tudo invenção, confesso que tiro o chapéu para a criatividade da pessoa que bolou isso, jesus nazareno rei dos judeus, matou a pau, portanto, esta é as verdadeira história de jesus cristo.
anibal werneck de freitas.
na verdade, nenhum historiador desta época fala de um homem como jesus, fala sim, de homens que viviam pregando novas ideias e por detrás delas, uma insurreição contra a dominação romana, os condenados à morte eram tantos, que o governador chegava a crucificar dezenas deles, em apenas um dia, para dar conta do serviço, portanto, a história do jesus que conhecemos foi escrita por são joão meio século depois, o autor do apocalipse, como um protesto à dominação romana, mais político que religioso e, assim, a partir daí, a igreja de maneira inteligente começou a desenhar a figura do cristo através dos seus famosos copistas, monges que tinham a única função de copiar velhos manuscritos e assim, acrescentando coisas mirabolantes a eles além das iluminuras, tudo segundo à ordem eclesiástica. dou como exemplo do que estou afirmando, a inscrição inri [iesus nazarenus rex iudeorum] que é uma farsa, porque os romanos não escreviam nada nas cruzes, é tudo invenção, confesso que tiro o chapéu para a criatividade da pessoa que bolou isso, jesus nazareno rei dos judeus, matou a pau, portanto, esta é as verdadeira história de jesus cristo.
anibal werneck de freitas.
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