eu estudei em seminário e desde esta época observei que o uso da língua latina dava um certo ar de superioridade às coisas humanas. me passava a ideia de ser uma língua divina. credo deum esse sanctum, era uma frase muito forte e incontestável. assim como o limbo que foi descartado, o mesmo fizeram com o latim antes, e, vi que nada aconteceu de extraordinário. ainda muito jovem vi que tudo não passa de convenção. quem faz a religião é o próprio homem. daí desisti de vez, tanto assim que criei meus filhos sem ela, e até hoje não reclamaram. vocês do blog, irreligiosos estão de parabéns. precisamos libertar as pessoas dos grilhões religiosos e fazê-las viver a vida, carpiem die. é isso aí.
anibal werneck de freitas.
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