domingo, 15 de julho de 2012

O NIRVANA


O Nirvana faz sentido, dá para acreditar nele mesmo sendo incrédulo em todas as religiões, o Budismo neste ponto nos deixa com uma pulga atrás da orelha, eu digo até que o Budismo não é nem religião e sim uma filosofia de vida, pois bem, o Nirvana é uma situação ponderável em relação aos mortos, morreu, deixou de ser, não existe nada mais, parou de sofrer pois saiu da Roda da Vida [Samsara] que é cheia de sofrimentos.
O Nirvana transcende qualquer experiência sensorial, é o não nascido, o estado eterno e imutável do não – ser. Ele nos é ensinado através do Dharma [ensinamentos de Buda].
Para a gente ter uma ideia da força do Budismo, devido às suas coerências, esta filosofia de vida influenciou os filósofos gregos dando-lhes ênfases à razão, também influenciou Hume no conceito do ‘EU’ e, não podemos deixar de mencionar, na concepção da condição humana de Schopenhauer, além de outros como Nietzsche e demais filósofos do século XX e XXI. 

Anibal.

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