segunda-feira, 17 de outubro de 2011

SOMOS ENQUANTO EXISTIMOS


concordo com sartre quando ele diz existir entre o ser e o não-ser, nada mais que o próprio nada. morrendo a representatividade, ou seja, o ser, o não-ser deixa de existir ficando apenas o nada. para sartre o ser-em-si é o fenômeno (natureza) e o ser-para-si, a consciência (espírito). um não existe sem o outro, porque no meio deles está o nada. É o processo da nadificação. Somos enquanto existimos.

anibal werneck de freitas.

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