quarta-feira, 28 de setembro de 2011

A REALIDADE SEGUNDO O NOSSO DNA



acredito que a realidade seja única, do contrário não será realidade e sim, realidades, pois bem, acontece que cada um de nós a vê de modo diferente, explicando melhor, temos como exemplo as cores, ninguém as vê com a mesma tonalidade, depende da dose de sangue na irrigação ocular, uns a tem com mais intensidade, outros menos, isso, sem falar no daltônico que confunde o verde com o azul, tudo isso acontece pelo fato de ver as coisas segundo a quantidade de sangue estipulada no nosso dna. se colocarmos várias pessoas olhando para o mesmo copo com água até na metade, umas certamente olharão para o lado cheio, outras, para o lado vazio, ninguém enxerga pelo mesmo prisma, assim é tudo na vida, a sua realidade não é igual a minha, assustamos quando encontramos alguém que se aproxima da nossa visão, chamamos até de alma gêmea, o dna dela é parecido com o nosso, isso pode acontecer, é parecido em algumas partes, não em tudo, somos uma máquina de carne e osso muito complexa, uma máquina que jamais o homem fará similar, um computador pode ganhar de mim no xadrez porque ele não tem o que tenho, ou seja, emoção, a máquina feita pelo homem quando erra é sinal de que está com defeito, nós não, erramos porque temos emoção, alma, enfim, consciência do que somos, este, penso, logo existo, de rené descartes, é próprio do homem.


anibal werneck de freitas.

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